O Senhor virá no esplendor da sua glória
visitar o seu povo e dar-lhe a paz e a vida eterna.
Reconhecer a fragilidade e a humanidade que somos é sinal de “decência mental” e de equilíbrio pessoal.
Não podemos pensar e viver como se fossemos mais do que o que somos na realidade. Isso seria viver na fantasia e na ilusão.
Os dois cegos que pedem a Jesus a cura da sua cegueira sabem bem o que são e o que precisam.
Jesus, que passa fazendo o bem, é capaz, depois do passo da fé que exige, de curar, sarar e salvar.
Hoje devemos pedir a cura das nossas tantas cegueiras, não tanto, possivelmente, de cegueiras físicas, mas de tanta cegueira “espiritual” e opcional, que nos leva a fechar os olhos, impedindo-nos de ver Deus e os irmãos.
Hoje deveríamos todos rezar:
O Senhor é minha luz e salvação:
a quem hei-de temer?
O Senhor é protector da minha vida:
de quem hei-de ter medo?
Uma coisa peço ao Senhor, por ela anseio:
habitar na casa do Senhor todos os dias da minha vida,
para gozar da suavidade do Senhor
e visitar o seu santuário.
Espero vir a contemplar a bondade do Senhor
na terra dos vivos.
Confia no Senhor, sê forte.
Tem coragem e confia no Senhor.
a quem hei-de temer?
O Senhor é protector da minha vida:
de quem hei-de ter medo?
Uma coisa peço ao Senhor, por ela anseio:
habitar na casa do Senhor todos os dias da minha vida,
para gozar da suavidade do Senhor
e visitar o seu santuário.
Espero vir a contemplar a bondade do Senhor
na terra dos vivos.
Confia no Senhor, sê forte.
Tem coragem e confia no Senhor.
Salmo 26 (27), 1.4.13-14 (R. 1ª)
Senhor, ajuda-me a ver com os Teus olhos e assim entenderei a Vida mais ao jeito do Teu coração, com um sentir mais certo...
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