Naquele tempo,
disse Jesus aos fariseus:
«Havia um homem rico,
que se vestia de púrpura e linho fino
e se banqueteava esplendidamente todos os dias.
Um pobre, chamado Lázaro,
jazia junto do seu portão, coberto de chagas.
Bem desejava saciar-se do que caía da mesa do rico,
mas até os cães vinham lamber-lhe as chagas...
disse Jesus aos fariseus:
«Havia um homem rico,
que se vestia de púrpura e linho fino
e se banqueteava esplendidamente todos os dias.
Um pobre, chamado Lázaro,
jazia junto do seu portão, coberto de chagas.
Bem desejava saciar-se do que caía da mesa do rico,
mas até os cães vinham lamber-lhe as chagas...
(Lc 16,19-31)
Para Deus não pode haver um rico se ao seu lado houver um pobre. É inconcebível. Para Ele somos todos iguais. E para nós?
Deixemos que a Palavra (=Moisés e os Profetas) nos converta e nos faça olhar com compaixão e amor o pobre que jaz caído no portão da nossa casa, a fim de o tratarmos como ser igual a nós.
Para Deus não pode haver um rico se ao seu lado houver um pobre. É inconcebível. Para Ele somos todos iguais. E para nós?
Deixemos que a Palavra (=Moisés e os Profetas) nos converta e nos faça olhar com compaixão e amor o pobre que jaz caído no portão da nossa casa, a fim de o tratarmos como ser igual a nós.
Obrigada por esta reflexão,
ResponderEliminarabraços
Gisele
Este Evangelho foi de Domingo passado :)
ResponderEliminarDeus não condena os ricos, por serem ricos!
Condena-os por não partilharem com os mais necessitados...
Não é isso, Pe.JAC?
claro zita.
ResponderEliminarmas a ideia do Evangelho é mais radical: estruturalmente não pode haver um rico enquanto houver um pobre.
Nos planos de Deus não há lugar a essas divisões. Para Ele somos todos iguais...