Na ternura de um beijo
Que o mar dá na areia
Sinto toda a paciência
de um Deus que é Amor.
Tanta ida, tanta volta,
Tanto esforço dispendido
O mesmo que faz Jesus
Ao pecador arrependido.
Todo o pecado merece
Superar-se pelo amor
pois na cruz se estabelece
O singular Salvador.
Quisesse eu perceber
Quais as medidas de Deus
Teria de conseguir ver
A imensidão do mar…
E isso não bastaria!
Perante toda a grandeza
Desse inédito amor
Vejo-me com confiança
Porque nele já estou salvo.
Graças, Senhor, pelo amor,
Com que em amas
pela certeza da salvação
Que me sussurras ao ouvido,
Brando e mansinho,
Como canto da ave, forte e grave,
Como o bramido do mar.
Pe. JAC
Casa de S. Paulo. Cortegaça.
Retiro para Ordenação Sacerdotal
Sem palavras.... Muito lindo. Espetacular!!!
ResponderEliminarFiquei a refletir e a vislumbrar o mar...
obrigada,
Deus lhe abençoe,
abraços fraternos
Gisele
Perdoado jovem JAC :)
ResponderEliminarPoema cheio de ternura como o seu autor!
Me perdoa?
Deus nosso Senhor bem sabe como somos fracos e cinzentos, somos aves despenadas e com frio, que necessitam muito do Sol para sobreviver. Vós, senhor Padre, sois um raio de sol na vida de todos nós. Peço a vós e a Deus que nos acompanha sempre, que me dê um pouco do vosso amor pelos outros e a mansidão que acolhe os dias. Por Cristo Nosso Senhor, Amém.
ResponderEliminarObrigado Senhor Padre, pelo tesouro das suas palavras.