«Livra-nos, Senhor, da violência das palavras
Quando não vêem rostos
E semeiam lágrimas
Livra-nos da violência surda,
Do silêncio mútico, perverso,
Das tradições do corpo que inundou a erva
Livra-nos da violência das coisas
Que nos afogam, de excessivas
Livra-nos da violência harmoniosa,
DEUS que nos prometes a paz
E que esperamos na fronteira do fogo e da alegria»
Poema inédito
José Augusto Mourão, o.p.
Pe. JAC
Livra-nos, Senhor, da violência da inútil dor...
ResponderEliminarE dá-nos, como só Tu sabes,
Uma Vida cheia de Amor.