Ó Bom Pastor,
que chamas pelo nome
do afecto e da intimidade,
mata-se a sede e a fome
de verdade;
Ó Bom Pastor,
guia da liberdade
que não gostas de recintos fechados,
nem de apriscos truncados
e corações isolados
à vida e à verdade;
Ó Bom Pastor,
que caminhas à frente
e nunca atrás,
que precedes no caminho
e nunca deixas sozinho
quem pára para descansar;
Ó Bom Pastor,
senta-te comigo,
espera-me e consola-me,
sorridente e paciente,
e nas durezas da travessia
ampara-me a fraqueza,
restitui-me a alegria,
a confiança e a firmeza.
Pe. JAC
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