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Sigo trilhos escarpados
Ando rotas desalinhadas
Todo um mundo que se fecha
Tantas portas truncadas.
Caminho, vagueante,
Meio perdido, encontrando,
O amor mais jubilante
Que me faz um ser amado.
Só um apoio consigo
Que é estável e forte
E que todo me seduz…
E encontro-me comigo
E vivo a vida, já sem morte,
Obrigado, meu Jesus.
inédito José António Carneiro
2007
foto
Este poema lembra-me o caminho de Santiago,perdidos ás vezes pela indicação incorrecta das setas amarelas....mas sempre deixando que o caminho que não é apenas um lugar ...passe por nós e não o contrário....
ResponderEliminarO José já fez alguma peregrinaçao a pé?
O livro que já escreveu está a venda,onde?Existe na biblioteca lúcio craveiro da silva?
Ao amar assim como demonstra pelas palavras(aqui,aqui) Deus....isso não traz por vezes vaidade(boa ou má).??..não ocasiona um afastamento interior e exterior para com outros....?
De facto é inédito.
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Obrigado pelo comentário. Peregrinações a pé já fiz. Não a Compostela mas a S. Bento, em Fátima, em Roma, etc..
ResponderEliminarO meu livro já não está à venda. A edição foi pequena. Sobram alguns exemplares que tenho comigo. Faço gosto em oferecer-lhe um exemplar. Se puder passar pelo jornal Diário do Minho poderemos falar...
Quanto ao amor: amar Deus é condição indispensável para amar os outros, tal como amando estes estamos a amar Deus. São duas realidades de amor que andam de mãos dadas, como dois amantes ou namorados, que se amam (passo a redundância)!
deixo o meu mail para ulterior conversa (se quiser) carneiro_zeto@hotmail.com
obrigado
Olá Zé António!
ResponderEliminarSim, que esse "amor mais jubilante", aquele que nos faz sentir verdadeira e ternamente amados, seja sempre o apoio inabalável, mesmo e sobretudo nos caminhos mais tortuosos e sombrios!
Abraço amigo,
Elisabete