Buscando razões para a vida
Deparei-me com o imenso
De grotescos atentados…
Tanto sangue, tanta lágrima
Vi escorrer, adormecido,
Entrei num tormento
De um velho a sofrer.
Os gritos, desvarios exuberantes
De mulheres maltratadas, encontrei
E, sofrendo como elas, me escondi
Envergonhado e inerte.
Um mundo paralisado
Sem garra e sem vida,
Qual cadáver,
Deambula, tranquilo, despreocupado.
Felizmente, a esperança nunca morre
Quando pomos bem atentos os ouvidos
E agimos solidários, pela Palavra.
Porque fazemos a vida de palavras
Transformadas em acção, acreditei
Na Palavra, excelente, do Meu Deus:
“Amai como Eu vos amei!”.
inédito José António Carneiro
foto tirada daqui
Deparei-me com o imenso
De grotescos atentados…
Tanto sangue, tanta lágrima
Vi escorrer, adormecido,
Entrei num tormento
De um velho a sofrer.
Os gritos, desvarios exuberantes
De mulheres maltratadas, encontrei
E, sofrendo como elas, me escondi
Envergonhado e inerte.
Um mundo paralisado
Sem garra e sem vida,
Qual cadáver,
Deambula, tranquilo, despreocupado.
Felizmente, a esperança nunca morre
Quando pomos bem atentos os ouvidos
E agimos solidários, pela Palavra.
Porque fazemos a vida de palavras
Transformadas em acção, acreditei
Na Palavra, excelente, do Meu Deus:
“Amai como Eu vos amei!”.
inédito José António Carneiro
foto tirada daqui
Fantástica... a foto, o poema... sem palavras, disse tudo!
ResponderEliminarAbraços