Um silêncio que me fere os ouvidos
Fala-me de Deus.
Um deserto cheio de nada
Revela-me o que sou,
O que sinto.
Eis a verdade que me habita:
Sou homem
Frágil, limitado.
Procuro o caminho,
O sentido,
A vontade d’Aquele que me fala o silêncio.
Procuro Deus
E encontro-O na brisa
Na flor do jardim.
Esse Deus que amo
No Qual deposito a minha vida
Em suas mãos
E sinto-me seguro e amado.
Nas Tuas mãos eu quero estar.
inédito José António Carneiro
9/7/07, Singeverga
foto
Fala-me de Deus.
Um deserto cheio de nada
Revela-me o que sou,
O que sinto.
Eis a verdade que me habita:
Sou homem
Frágil, limitado.
Procuro o caminho,
O sentido,
A vontade d’Aquele que me fala o silêncio.
Procuro Deus
E encontro-O na brisa
Na flor do jardim.
Esse Deus que amo
No Qual deposito a minha vida
Em suas mãos
E sinto-me seguro e amado.
Nas Tuas mãos eu quero estar.
inédito José António Carneiro
9/7/07, Singeverga
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