Acabo de receber "Vaticano II. 50 anos, 50 olhares", da Editora Paulus.
Uma edição comemorativa do Concílio Ecuménico Vaticano II, na qual também assino um pequeno texto (como os demais 49), acerca do grande acontecimento que foi o último concílio da Igreja, concretamente em relação aos jovens e à pastoral juvenil.
Confesso que ver o meu nome ao lado/junto dos restantes nomes/autores, me assusta um bom bocado... mas também não me deixa triste.
(Brevemente numa livraria perto de si... Por mim, pode/deve comprar!)
«Nasci mais de 15 anos depois do encerramento do Concílio Ecuménico Vaticano II. Sou, portanto, herdeiro "afastado" desta reunião conciliar convocada pelo Papa João XXIII. Aliás, sou tão herdeiro deste Concílio como de todos os outros realizados na história milenar da Igreja, salvaguardando as devidas distâncias temporais.
A minha formação teológica "bebeu" já desta nova aragem trazida pelo Vaticano II. De facto, tendo decorrido há umas boas décadas ainda se pode dizer, e hoje também, passados cinquenta anos, que se tratou e trata de uma aragem nova, de um sopro renovado do Espírito, que conduz a Igreja.»
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