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1 de junho de 2012

Concílio Vaticano II e os jovens. Novo livro em co-autoria


Acabo de receber "Vaticano II. 50 anos, 50 olhares", da Editora Paulus.

Uma edição comemorativa do Concílio Ecuménico Vaticano II, na qual também assino um pequeno texto (como os demais 49), acerca do grande acontecimento que foi o último concílio da Igreja, concretamente em relação aos jovens e à pastoral juvenil.


Confesso que ver o meu nome ao lado/junto dos restantes nomes/autores, me assusta um bom bocado... mas também não me deixa triste.


(Brevemente numa livraria perto de si... Por mim, pode/deve comprar!)

«Nasci mais de 15 anos depois do encerramento do Concílio Ecuménico Vaticano II. Sou, portanto, herdeiro "afastado" desta reunião conciliar convocada pelo Papa João XXIII. Aliás, sou tão herdeiro deste Concílio como de todos os outros realizados na história milenar da Igreja, salvaguardando as devidas distâncias temporais.
A minha formação teológica "bebeu" já desta nova aragem trazida pelo Vaticano II. De facto, tendo decorrido há umas boas décadas ainda se pode dizer, e hoje também, passados cinquenta anos, que se tratou e trata de uma aragem nova, de um sopro renovado do Espírito, que conduz a Igreja.»


11 de setembro de 2009

Bento XVI quer visitar Fátima


Federico Lombardi admite dificuldades da Igreja na relação com imprensa
Porta-voz do Vaticano expressa
desejo do Papa visitar Fátima

O padre Federico Lombardi, director da sala de imprensa da Santa Sé, confirmou ontem que Bento XVI «deseja» visitar Fátima, mas ainda não há nenhuma data prevista para a eventual viagem. Em conferência de imprensa, antes do início das Jornadas Nacionais das Comunicações Sociais, o porta-voz do Vaticano afirmou que o Papa já foi convidado e «sabe muito bem qual é a importância de Fátima para o mundo e deseja vir, mas ainda não há data marcada».
A agenda do Papa para 2010 deverá ser conhecida dentro de «pouco tempo», dado que este é um dos temas em que o mesmo está a trabalhar, estabelecendo quais serão as viagens ao estrangeiro. A informação será comunicada, em primeiro lugar, às autoridades eclesiais e civis. «Estas autoridades, quando informadas pela Secretaria de Estado do Vaticano, são as que dizem ao seu povo que o Papa visitará o país», referiu.
O padre Lombardi afirmou que Bento XVI «ama os santuários marianos», lembrando alguns dos que já visitou nas suas viagens, com passagens muito importantes por Aparecida e Lourdes.
Este responsável precisou que na sua missão não se insere «o anúncio das viagens do Papa». Em Fátima, o padre Lombardi limitou-se a assegurar que, no próximo ano, Bento XVI não irá à Alemanha nem ao Vietname.

Dificuldades
na comunicação
O porta-voz do Vaticano falou dos «meses mais agitados» na comunicação do Vaticano e do Papa, no início deste ano, em particular nas questões relacionadas com os lefebvrianos e na declaração sobre o preservativo, no voo para África, em Março.
Segundo o padre Lombardi, a situação melhorou após a viagem à Terra Santa e a publicação da “Caritas in veritate”, que gerou «um novo interesse». O clima mais positivo foi confirmado também nas audiências do mês de Julho, em especial a visita de Barack Obama, presidente dos EUA, classificada como um «momento muito positivo para as relações internacionais da Santa Sé».
Federico Lombardi lembrou a queda de Bento XVI, em Les Combes, durante as suas férias, assegurando que o problema no punho direito já foi superado, estando em fase de reabilitação. O Papa retomou o trabalho na segunda parte do livro sobre Jesus, «pelo que podemos esperar a publicação na próxima Primavera, no início do próximo ano».
Na agenda próxima está a viagem à República Checa, em finais deste mês, «viagem breve, mas importante ao centro da Europa, num país muito secularizado que celebra 20 anos da queda do regime comunista». Em Outubro, tem lugar «o acontecimento mais importante do ano, o II Sínodo para África», que contará com a presença do Arcebispo de Braga e presidente de Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga.
Lombardi destacou o encontro do Papa com os artistas do mundo, marcado para o próximo dia 21 de Novembro, na Capela Sistina. Por agendar está ainda uma desejada visita à Sinagoga de Roma.



Relação com a imprensa é difícil

Questionado sobre uma suposta «má imprensa» que acompanha Bento XVI, o director da sala de imprensa da Santa Sé convidou «a ver as coisas com uma perspectiva mais ampla». «Nos primeiros anos de João Paulo II sempre ouvi falar mal de um Papa polaco que não percebia nada do mundo ocidental. Após 20 anos, tudo mudou. Não é que ele tenha nascido com o apreço e o amor de todos, teve 26 anos e meio de pontificado, viajou por todo o mundo, sofreu um atentado, tornou-se uma grande autoridade para a humanidade do seu tempo», relatou.
Nestes anos de pontificado, o Papa teve «momentos de sucesso e de fortes discussões». Para o padre Lombardi, Bento XVI tem má imprensa, mas em 2008, nos EUA, teve uma imprensa «extraordinariamente boa», na Austrália foi «muito boa», tal como na «França laica e anticlerical».
Depois do “caso Williamson”, cuja excomunhão foi levantada com outros três bispos ordenados por Monsenhor Lefebvre, o ano que passou «foi esquecido em dois dias». «O Papa tem uma grande coragem, como demonstrou na viagem à Terra Santa ou com a publicação da sua terceira encíclica, num mundo em crise», assegurou o porta-voz.
Na comparação dos dois últimos Papas, o padre Lombardi disse que o «amor popular» está ligado à forma de apresentar-se. Bento XVI tem uma «grande capacidade de comunicação conceptual, até superior à de João Paulo II» e distingue-se também na «relação mais próxima», manifestando «gentileza e humildade», «uma pessoa que escuta verdadeiramente».
O director da sala de imprensa da Santa Sé, que é também director-geral da Rádio Vaticano e do Centro Televisivo Vaticano admite que «é difícil captar estas dimensões através de instrumentos comunicativos ou no diálogo com as massas, através de grandes gestos. Bento XVI não tem o mesmo carisma, tem outros, que também são carismas de comunicação».
No que diz respeito às instituições comunicativas da Santa Sé, neste pontificado, o padre Lombardi lembrou que o jornal “L’Osservatore Romano” mudou muitíssimo no último ano e meio, embora admita que «as grandes novidades são a mudança da realidade, dos próprios instrumentos de comunicações, com o desenvolvimento da rede, dos sites, dos blogues, e que são novos para todos».
O porta-voz do Vaticano admite a necessidade de «desenvolver uma capacidade, seja de presença, seja de resposta às perguntas que chegam», referindo, entre outras, a nova página do Vaticano no youtube.

Diário do Minho/Ecclesia/Lusa

Gabinetes de imprensa na Igreja são urgência e mais-valia


Apelos do porta-voz da Santa Sé em Fátima



O director da Sala de imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, disse na abertura das Jornadas Nacionais das Comunicações Sociais que «os media podem ser traiçoeiros: criam facilmente os seus protagonistas e depois desembaraçam-se deles em pouco tempo, ou tornam-nos prisioneiros do tipo de imagem que produziram deles».
O porta-voz do Vaticano falou sobre o lugar dos Gabinetes de imprensa nas estruturas da Igreja, a partir da sua experiência ao serviço de Bento XVI. Na sua prelecção sublinhou que «nós não somos propagandistas políticos, defensores de interesses particulares, ou simples profissionais do jornalismo. Somos, em primeiro lugar, crentes e cristãos. O que mais nos interessa é que o Evangelho de Jesus Cristo seja conhecido e compreendido através da palavra e do testemunho da Igreja. Se isso não acontece, perdemos tempo».
Federico Lombardi dividiu a sua conferência em dez proposições. Em relação ao Magistério da Igreja sobre os instrumentos de comunicação social realça que este «foi sempre positivo, desde o seu início; embora prudente e realista quanto às possíveis ambiguidades e aos riscos, encarou-os sempre como instrumentos úteis para o anúncio do Evangelho em âmbitos muito vastos, superiores àqueles que cada um de nós pode alcançar através do contacto directo com as pessoas».
Na proposição sobre as características que este serviço deve ter, o jesuíta salientou que «nunca devemos deixar de insistir no uso de uma linguagem clara, simples e compreensível, não demasiado abstracta e complicada, ou técnica». A rapidez da informação é outro alerta deixado pelo porta-voz do Vaticano: «É oportuno estar disponíveis e responder – pessoalmente ou através de uma pessoa delegada – quando nos procuram pelo telefone ou por e-mail». E completa: «Quanto mais cedo se der a resposta ou a informação correcta, melhor. Em geral, se formos capazes, é melhor sermos nós a orientar a informação, dando-a nós primeiro, do que correr atrás de uma informação incorrecta».

Ajudar
a que o Evangelho
chegue às pessoas
Promovidas pelo Secretariado Nacional das Comunicações Sociais da Igreja e a decorrer no Seminário do Verbo Divino, em Fátima, estas jornadas contam com a presença de vários conferencistas para abordar a temática dos gabinetes de imprensa na igreja.
O responsável por um Gabinete de comunicações sociais é «um animador e promotor de comunicação, alguém que ajuda a estar atento e a compreender a mudança da cultura e das tecnologias de comunicação para que o Evangelho possa chegar de modo novo às pessoas do nosso tempo», frisou o porta-voz da Santa Sé. E acentua: «Devemos também aproximar a instituição, ou a pessoa, que representamos do mundo da comunicação social, ajudá-las a exprimir-se de modo adequado, a fazer passar as suas mensagens através dos instrumentos apropriados».
Perante esta realidade, o padre Federico Lombardi sublinha que o ideal é que sejamos nós a «conduzir o jogo da comunicação, criando as ocasiões propícias e lançando as mensagens que temos a peito, e não nos tornarmos nós objecto do jogo dos media».

Saber manter
a virtude da discrição
No serviço da instituição é «importante saber cultivar a virtude da discrição», para dizer as coisas quando devem ser ditas, resistindo à tentação de as antecipar. E observou: «Se houver coisas realmente confidenciais, que, por bons motivos, não devem ser postas em público, não se devem revelar, no limite, nem sequer aos amigos». No mundo actual, «a discrição não existe ou não é considerada um valor, e não nos podemos queixar se circularem notícias que fomos nós próprios a dar».
Quem trabalha num Gabinete para as comunicações sociais «não tem de imediato, e em primeiro lugar, uma tarefa de comunicação destinada a um vasto público, mas um dever de comunicação para comunicadores sociais, que, por sua vez – por etapas sucessivas – atingem o público mais vasto».
A sua vasta experiência nesta área indica que «não devemos partir do pressuposto que os jornalistas são insidiosos ou mal intencionados». «Devemos ter consciência de que há jornalistas de todas as tendências e atitudes e que temos de procurar dar a cada um uma ajuda para ele dar um passo na direcção certa: da nossa parte, pô-los em condições de poderem fazer uma boa informação, se estiverem dispostos a isso». Para que a credibilidade seja um ponto deste trabalho, o porta-voz do Vaticano deixa um alerta: «Dar a todos o mesmo texto, ao mesmo tempo, manifestando para com todos eles o mesmo respeito pelo seu trabalho».
Na última tese do seu discurso, o director da Sala de imprensa da Santa Sé realça que o tempo actual abre muitas possibilidades à comunicação eclesial. «Não devemos ter uma visão demasiado centralista da Igreja: devemos equilibrar a universalidade com a capacidade criativa local. Devemos ser capazes de encorajar as iniciativas locais, saber fazer circular as experiências positivas e partilhá-las, procurar coordenar e integrar as contribuições para a comunicação dos diferentes níveis, mas valorizando as contribuições informativas e comunicativas que a Igreja universal nos oferece».

Diário do Minho/Ecclesia/Lusa

8 de julho de 2009

Papa apresentou Caritas in Veritate



O Papa Bento XVI defende na sua terceira encíclica, “Caritas in Veritate” (A caridade na verdade), uma nova ordem política e financeira internacional, para superar a crise em que o mundo se encontra mergulhado. No documento tornado público ontem, o Papa apresenta como prioridade a «reforma da Organização das Nações Unidas e da arquitectura económica e financeira internacional», sentida em especial «perante o crescimento incessante da interdependência mundial», mesmo no meio de uma «recessão igualmente mundial».

Em vésperas de mais uma reunião do G8, que decorrerá em Áquila, a nova encíclica – endereçada aos Bispos, presbíteros e diáconos, às pessoas consagradas, aos leigos e a todos os homens de boa vontade – diz que a «verdadeira autoridade política mundial» teria como objectivos prioritários «o governo da economia mundial», o desarmamento, «a segurança alimentar e a paz», a defesa do ambiente e as regulações dos fluxos migratórios. Outra necessidade apontada é a de ajudar «as economias atingidas pela crise de modo a prevenir o agravamento da mesma e, em consequência, maiores desequilíbrios».

Denunciando o lucro a todo o custo, Bento XVI sublinhou que «não é suficiente progredir do ponto de vista económico e tecnológico», pois é necessário que o desenvolvimento seja «verdadeiro e integral», assinalando que, em termos absolutos, a riqueza mundial cresceu, «mas aumentam as desigualdades».

Por isso, defende para a economia uma ética «amiga da pessoa», que não esqueça a «dignidade inviolável da pessoa humana e também o valor transcendente das normas morais naturais». «Uma ética económica que prescinda destes dois pilares arrisca-se inevitavelmente a perder o seu cunho específico e a prestar-se a instrumentalizações; mais concretamente, arrisca-se a aparecer em função dos sistemas económico-financeiros existentes, em vez de servir de correcção às disfunções dos mesmos», alerta.

O Pontífice esclarece que é de evitar que a redistribuição da riqueza se faça «à custa de uma redistribuição da pobreza ou até com o seu agravamento, como uma má gestão da situação actual» poderia fazer temer.

Num verdadeiro balanço da actividade económica e social global, o Santo Padre defende que a ajuda mundial seja canalizada para auxiliar os países pobres a eliminar a fome, e também advoga a redução do consumo de energia nos países mais industrializados e uma utilização mais racional e eficaz dos recursos naturais.

Nesta sua primeira encíclica social, o Papa retoma a Doutrina Social da Igreja, que tem na “Populorum Progressio”, de Paulo VI (1967) um documento fundamental, sublinhando que a caridade na verdade é o seu eixo essencial, orientado pelos critérios da justiça e do bem comum.

«A doutrina social nunca deixou de pôr em evidência a importância que tem a justiça distributiva e a justiça social para a própria economia de mercado», acrescentou. «Querer o bem comum e trabalhar por ele é exigência de justiça e de caridade», sublinhou.

Modelos para a globalização

A «sociedade em vias de globalização» é o alvo preferencial de várias considerações de Bento XVI na “Caritas in veritate”. Olhado para as várias intervenções dos seus predecessores em matéria social, o actual Papa considera que a principal novidade da actualidade «foi a explosão da interdependência mundial, já conhecida comummente por globalização».

«A globalização – escreve – é um fenómeno pluridimensional e polivalente, que exige ser compreendido na diversidade e unidade de todas as suas dimensões, incluindo a teológica».

Bento XVI avisa que «o processo de globalização poderia substituir as ideologias com a técnica, passando esta a ser um poder ideológico», pedindo, por isso, uma «formação para a responsabilidade ética no uso da técnica».

O Papa não alinha com as «atitudes fatalistas» a respeito deste fenómeno, que mostra a realidade de «uma humanidade cada vez mais interligada».

«Na época da globalização, a actividade económica não pode prescindir da gratuidade, que difunde e alimenta a solidariedade e a responsabilidade pela justiça e o bem comum em seus diversos sujeitos e actores. Trata-se, em última análise, de uma forma concreta e profunda de democracia económica», observa Bento XVI.

Neste contexto, anota o Papa, «eliminar a fome no mundo tornou-se também um objectivo a alcançar para preservar a paz e a subsistência da terra». «Poderia revelar-se útil considerar as novas fronteiras abertas por um correcto emprego das técnicas de produção agrícola, tanto as tradicionais como as inovadoras, desde que as mesmas tenham sido, depois de adequada verificação, reconhecidas oportunas, respeitadoras do ambiente e tendo em conta as populações mais desfavorecidas», indica.


D. Jorge Ortiga considera texto importante para avaliação dos programas eleitorais

Encíclica chega «na hora exacta»

para a sociedade portuguesa

O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), D. Jorge Ortiga, defendeu, em Fátima, que a encíclica “Caritas in veritate”, de Bento XVI, chega «na hora exacta», destacando a importância que o texto pode ter para a avaliação dos programas políticos nas próximas eleições, no nosso país.

Num encontro inédito, destinado a apresentar o novo documento do Papa, o Arcebispo de Braga disse ser necessário discutir o texto «com a sociedade portuguesa», em especial para ajudar a formar um voto mais «consciente», como a CEP já tinha pedido na sua última Assembleia Plenária.

«Esta carta encíclica, se fosse lida e meditada por todos os cristãos e particularmente também pelos políticos, num tempo de eleições que se aproxima estou convencido que seria muito útil», defendeu o prelado.

De acordo com D. Jorge Ortiga, «a Igreja não se quer intrometer em questões políticas, mas há uma doutrina que se repercute em vários sectores da vida».

Nesse sentido, defendeu que “Caritas in veritate” contém um «conjunto de orientações que poderão enriquecer muito a sociedade portuguesa».

«É necessário projectar de novo o nosso caminho», encontrando regras e formas novas de compromisso, acrescentou o presidente da CEP, para quem a crise exige «novos paradigmas de vida», em termos individuais e sociais.

Comentando o título dado pelo Papa à sua terceira encíclica, o Arcebispo de Braga sublinhou que o amor «impele as pessoas a comprometerem-se» e que «a Igreja tem de denunciar determinadas situações em nome da verdade».

Nesse sentido, disse esperar que a carta «chegue ao coração da sociedade portuguesa».

Esta iniciativa inédita visou colocar a Igreja em diálogo «com toda a sociedade».

Aos jornalistas, o presidente da CEP disse ainda que na reunião do Conselho Permanente deste organismo, que decorreu em Fátima, não se abordou em profundidade a nova encíclica porque em cima da mesa estavam questões pendentes para a regulamentação da Concordata.

«Esta regulamentação tem sido feita, particularmente nos últimos tempos, a partir de diálogo sobre os documentos, em várias instâncias. Temos estado neste quase jogo de pingue-pongue», indicou.

«Esperemos que já se esteja a chegar ao fim», acrescentou, admitindo que alguns aspectos ainda necessitarão de uma abordagem posterior.




Diário do Minho

[A propósito da solenidade de Cristo Rei]

  “Talvez eu não me tenha explicado bem. Ou não entendestes.” Não penseis no futuro. No último dia já estará tudo decidido. Tudo se joga nes...