19 de maio de 2013

Sopro de vida e de amor. Poema no Pentecostes




Podem as portas estar fechadas
E todas as barreiras criadas
Que num coração a Deus aberto
O Amor é sempre certo!

Apodera-se e sem sufocar
dá uma (in)tranquilidade de admirar...
É a paz que vem Deus,
Vida oferecida por Cristo Jesus.

É preciso fechar os olhos e sentir
Dar espaço ao Amor para existir...
Sentir num sopro o Espírito Santo
E nos seus dons o seu encanto.

E no Domingo de Pentecostes
Renovemos a nossa Confirmação
Tornemo-nos testemunhas corajosas
Da história de amor da nossa salvação.





Vem, Espírito Santo, criador da vida, nossa santificação;
alma da Igreja e cooperador da missão.
Vem, Espírito de Deus, nossa fortaleza,
reunir-nos à volta da santa mesa.
Vem, Espírito Divino, que falaste pelos Profetas
e Te fizeste ouvir como um rumor semelhante a forte rajada de vento:
torna viva e eficaz em nós a Palavra de Deus!
Vem Brisa, Sopro, Aragem, Fogo, Lume, Fogueira...
arde por dentro sem queimar...
sopra bem fundo sem arrefecer.
Vem e Contigo, Divino Consolador,
chamaremos por Deus como um menino por seu pai.


Pe. JAC

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