O papa Francisco peregrinou ao santuário de Nossa Senhora de Madhu, no norte do Sri Lanka, local associado à «violência terrível e sangrenta» da guerra civil em que o país esteve envolvido durante mais de 25 anos, até 2009.
Das palavras do papa, retiramos alguns excertos, como uma oração:
Aqui, na casa de Maria
todos «vêm como membros de uma única família»,
a ela «confiam as suas alegrias e os seus sofrimentos,
as suas esperanças e as suas necessidades.
Aqui, na sua casa, sentem-se seguros.
Sabem que Deus está presente;
sentem o seu amor;
conhecem a sua terna misericórdia».
todos «vêm como membros de uma única família»,
a ela «confiam as suas alegrias e os seus sofrimentos,
as suas esperanças e as suas necessidades.
Aqui, na sua casa, sentem-se seguros.
Sabem que Deus está presente;
sentem o seu amor;
conhecem a sua terna misericórdia».
Ninguém esquece «o dia triste
em que a venerável imagem de Maria,
remontando à chegada dos primeiros cristãos ao Sri Lanka,
foi levada do seu santuário.
Mas Nossa Senhora manteve-se sempre convosco.
em que a venerável imagem de Maria,
remontando à chegada dos primeiros cristãos ao Sri Lanka,
foi levada do seu santuário.
Mas Nossa Senhora manteve-se sempre convosco.
Ela é mãe de cada casa,
de cada família ferida,
de todos aqueles que procuram voltar
a uma existência pacífica.»
de cada família ferida,
de todos aqueles que procuram voltar
a uma existência pacífica.»
«Assim como ela nunca saiu
de junto do seu Filho na cruz,
assim também nunca saiu de junto dos seus filhos.»
de junto do seu Filho na cruz,
assim também nunca saiu de junto dos seus filhos.»
«Depois de tanto ódio,
tanta violência e tanta destruição,
queremos agradecer-lhe
por continuar a trazer-nos Jesus,
o único que tem o poder de curar
as feridas abertas
e restituir a paz
aos corações destroçados.»
tanta violência e tanta destruição,
queremos agradecer-lhe
por continuar a trazer-nos Jesus,
o único que tem o poder de curar
as feridas abertas
e restituir a paz
aos corações destroçados.»
«Só quando chegarmos a compreender,
à luz da cruz,
o mal de que somos capazes
e do qual porventura fomos cúmplices,
é que podemos experimentar
um autêntico remorso
e um verdadeiro arrependimento.
à luz da cruz,
o mal de que somos capazes
e do qual porventura fomos cúmplices,
é que podemos experimentar
um autêntico remorso
e um verdadeiro arrependimento.
Só então podemos receber a graça
de nos aproximarmos uns dos outros
com verdadeira contrição,
oferecendo e procurando
um verdadeiro perdão.»
de nos aproximarmos uns dos outros
com verdadeira contrição,
oferecendo e procurando
um verdadeiro perdão.»
«Pedimos que,
assim como a imagem dela voltou ao seu santuário de Madhu
depois da guerra,
assim também todos os seus filhos e filhas (...)
possam voltar à casa de Deus
num renovado espírito de reconciliação e fraternidade.»
assim como a imagem dela voltou ao seu santuário de Madhu
depois da guerra,
assim também todos os seus filhos e filhas (...)
possam voltar à casa de Deus
num renovado espírito de reconciliação e fraternidade.»
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