A salvação consiste na possibilidade de amarmos e de nos amarmos até ao limite, em fazermos das nossas feridas e das dos outros ocasião de cuidado e de misericórdia.
O nosso Deus manifesta-se em contextos naturalmente imperfeitos e, sobretudo, não intervém para resolver os problemas (...)
O Deus da revelação entra nas histórias feridas e fracassadas para levar por diante a "sua" história de salvação. (...)
O nosso Deus não deseja senão ter filhos diante de si, para poder manifestar o que é, quer dizer, Pai, amor, misericórdia.
In Paolo Scquizzato, O elogio da imperfeição. O caminho da fragilidade.
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