11 de julho de 2009

D. Jorge Ortiga quer padres fiéis e alegres


Convento de Montariol acolheu Retiro do Clero



Durante cinco dias desta semana, 22 padres da Arquidiocese de Braga estiveram em retiro no Convento Franciscano de Montariol, em Braga, sob orientação do Abade do Mosteiro de Singeverga, D. Luís Aranha. O retiro terminou com a presença do Arcebispo de Braga que deixou uma mensagem de optimismo aos sacerdotes para viverem o ministério com fidelidade e alegria.
O último dia do retiro ficou marcado pela Eucaristia de encerramento, presidida por D. Jorge Ortiga e concelebrada pelos sacerdotes presentes, às 11h30, em Montariol.
Na homilia da celebração, o prelado deixou uma mensagem de optimismo e de esperança. Em pleno Ano Sacerdotal, o também presidente da Conferência Episcopal Portuguesa desafiou os padres a um exame de consciência sobre a identidade do sacerdote e pediu que cada um saiba viver o ministério com fidelidade e alegria. «A Igreja quer padres fiéis e alegres», disse.
Depois da missa, o Arcebispo participou marcou presença no almoço conclusivo.
O Retiro do Clero contou com a presença de alguns dos padres que durante este ano celebram as Bodas de Prata e de Ouro sacerdotais.
Recorde-se que os sacerdotes que celebram as Bodas de Prata são seis e Bodas de Ouro são 17.
Plano de informação
e ação face à Gripe A
Noutro âmbito, em declarações à Rádio Renascença, o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, admitiu que a Igreja poderá avançar com um plano de informação e acção face à gripe A, dependendo da evolução da doença em Portugal.
D. Jorge Ortiga recorda que a Igreja desempenha um papel social relevante, dado o grande número de pessoas a que chega, e afirma que o mais importante é passar a informação e evitar o alarmismo desnecessário.
«Se a Igreja for solicitada ou se nós próprios reconhecermos que é necessária uma campanha de sensibilização, estou convencido de que cada Bispo, na sua diocese, dará orientações para que os sacerdotes, nas Eucaristias, avisem, criando, por um lado, condições de tranquilidade e, por outro, informando para os cuidados a ter», afirmou.
«É necessário não alarmar, mas ter uma acção activa para evitar o que é possível e a Igreja não deixará de o fazer”, defendeu o Arcebispo Primaz.

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