Corro sem saber aonde chego
mas não paro confundido
e ando em busca do sentido
para ver se a luz da meta recebo.
Lanço-me ao caminho, confiante,
procurando encontrar a companhia
e esbarro em alguém em agonia
que precisa de ajuda urgentemente.
Em qualquer esquina jaz, caído,
um pobre faminto de um pão
e de um sorriso consolador.
E da minha rota já saído
dou algo de mim do coração
porque afinal só precisa de amor.
inédito José António Carneiro
10/11/2008
foto aqui
mas não paro confundido
e ando em busca do sentido
para ver se a luz da meta recebo.
Lanço-me ao caminho, confiante,
procurando encontrar a companhia
e esbarro em alguém em agonia
que precisa de ajuda urgentemente.
Em qualquer esquina jaz, caído,
um pobre faminto de um pão
e de um sorriso consolador.
E da minha rota já saído
dou algo de mim do coração
porque afinal só precisa de amor.
inédito José António Carneiro
10/11/2008
foto aqui
Usuale:
ResponderEliminarConheço essa frase. Parece coincidência, mas li-a ontem à noite num poemário antigo.
Penso que as lágrimas nunca morrem: Deus guarda-as todas e depois oferece-as em forma de chuva.
Obrigado pelo comentário.
O pão do Amor é o mais necessário na nossa vida, especialmente hoje em dia, quando parece que todos andam tão violentos, precisam de amor!!! Continua a oferecê-lo a quem te pede! Gostei muito do poema!
ResponderEliminarUm abraço amigo!
De facto, num mundo tão sedento e queixoso de coisas e coisinhas, as pessoas esquecem-se do mais importante: o amor próprio e para com os outros.
ResponderEliminarEu não me quero esquecer disso e gostava que ninguém esquece-se.
Obrigado Sandra pelo comentário
Olá!
ResponderEliminarObrigada por mais este momento.
Sim, e que na nossa vida e neste mundo tão "cheio" mas tão faminto, saibamos ser sempre distribuidores do Pão do Amor!
Um abraço com amizade!